Por Sílvia Pires
Qual o lugar do feminino por excelência? Percorrendo com um olhar fugaz e abrangente imagens da História, parece-me que o masculino domina, com os grandes feitos, as grandes conquistas. Ao homem, pertence-lhe o lugar da guerra, da política, os círculos sociais. O debate, a instrução o mundo. Às mulheres, o lar, a maternidade, a atenção para com o parceiro, a reclusão, o resguardo.
Gosto de pensar o feminino a partir da revolução, da revelação de seu potencial no decorrer da História, em que a mulher precisou lutar para ter voz e espaço além do que lhe era concedido, demarcado pelo masculino. Discute-se muito sobre a questão da igualdade de mulheres e homens, e é importante pensar nisso em termos de direitos, trabalho e potencial intelectual.
A mulher conquistou outros espaços considerados masculinos por excelência. E podemos verificar a posse desses espaços no âmbito das profissões e ocupações, por exemplo. Engenheiras, bombeiras, policiais, seguranças, mestres de obra, diretoras, mulheres ocupando cargos políticos de destaque. Também vale lembrar que a mulher passou a ser mais uma provedora nos lares do mundo todo, auxiliando no sustento da casa e muitas vezes também sendo a única responsável por toda uma organização familiar em termos de finanças, cuidado com a família, trabalho e almejando crescimento em muitos aspectos, principalmente o crescimento profissional.
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